“Magret de Pato, com o meu molho
agridoce”
É verdade, ainda sou vivo e “perco” tempo com o comer!
A verdade é que tem havido pouco tempo para o resto JJJ (organizar as
fotos e a escrita).Isto de querer fazer coisas mais refinadas tem muito que se lhe diga!
Principalmente quando me armo em “butcher”, JJJ e tento ser eu a “extrair” do pato, o “magret” (peito).
De onde veio esta ideia de me armar em “butcher”?
Bom, o preço do “magret”,
não é simpático, vai daí, uma verdadeiro “butcher”, deu-me umas dicas e ……… cá
estou eu agarrado à faca.O preço é muito inferior e o resto da carne ainda serve para fazer um arrozinho de pato que trago na próxima JJ
Vou deixar para Vós o trabalho de verem a origem da expressão (magret) que eu já fiz o mesmoJ
Depois de ter os peitos devidamente cortados e lavados, fiz dois
cortes com a faca no lado da pele e temperei com sal e pimenta (eu uso um
moinho, com uma mistura de 5 pimentas), reservei.
Em boa verdade ao que parece o truque da confecção do pato, está na
fritura, depois, basicamente é só encontrar o molho / tempero, adequado,
atendendo o peculiar sabor da carne.
Num recipiente vamos colocar duas colheres de sopa de mel, sumo de ½,
a uma, lima, uma colher de chá de massa de pimentão, duas de “ketchup”, duas tiras de pimento vermelho
picado e um pouco de molho de soja, reservamos. Colocamos uma frigideira (antiaderente), em lume brando, colocamos o pato com a pele virada para baixo, deixamos fritar. Em boa verdade, não vos sei dizer quantos minutos! Mas fui olhando até achar que estava bom! Depois levantei o lume, e virei os peitos para selar.
Seguidamente pincelei com o molho reservado, num lado, depois no outro……e já está (acho) Acompanhei com Couve-Flor no forno, com queijo da ilha ralado e pimenta.
J
Bom proveito.
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